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domingo, 27 de junho de 2010

São José vence “Batalha do Café” e volta classificado de Londrina



Equipe venceu o tradicional Londrina de virada em jogo que não faltou emoção e muita briga
O São José fez história no sábado em pleno norte do Paraná. Venceu de virada o Londrina, por 2x1, no estádio do Café, voltando para casa com a vaga inédita para o Hexagonal final do Campeonato Paranaense da Série B. O jogo foi emocionante durante todos os noventa minutos e no final teve uma das maiores brigas da história do futebol paranaense.

Virada, briga e classificação heróica
O São José entrou em campo pressionado, pois além de ter que vencer o Londrina, no estádio do Café, dependia ainda do resultado do jogo entre Francisco Beltrão e Pato Branco, para se classificar para a segunda fase da Série B.
E no começo da partida parecia que a tarde não seria do São José, pois o Londrina saiu na frente com um gol de Sulivan, aos 10”, que subiu totalmente sem marcação e de cabeça fez o gol. Nos minutos seguintes, o time da casa continuou pressionando, deixando o treinador Veloso apreensivo no banco de reservas, já que a equipe não estava rendendo e o resultado eliminado o São José.
Mas alguns minutos depois a equipe são-joseense se “ligou” no jogo e as coisas mudaram. Aos 22”, Massai (que novamente foi um dos melhores em campo), passou para o lateral Washington, que na entrada da área chutou sem defesa para o goleiro londrinense.
O placar de 1x1 ainda não era suficiente para o São José, que precisava vencer de qualquer maneira, mas aos poucos o panorama foi mudando e o SJ mandou em jogo, perdendo outras chances com Massai, que aproveitou um escanteio e de cabeça quase marcou e logo depois, novamente cabeceou para fora.
Aos 39”, a superioridade do São José surtiu efeito, pois novamente Massai fez boa jogada, entrou na área e tocou para Hamilton virar o jogo.
Muita emoção e vibração em campo com a classificação para estava se tornando realidade. Logo em seguida, com o término desta etapa, o time foi animado para o vestiário sabendo que bastavam somente mais 45 minutos para a classificação, além de “secar” o Beltrão, que empatava em 0x0 com o Pato Branco.
No segundo tempo, o São José voltou valorizando mais a posse de bola, enquanto que o Londrina se perdeu totalmente em campo. Com isso o tempo foi passando e o São José mandando no jogo, mesmo com alguns ataques londrinenses, em que a zaga comandada por Marcão sempre levará a melhor.
Já quase no final, o Londrina chegou a marcar um gol, mas o árbitro anulou, alegando o correto impedimento do atacante da casa.
Aos 45min, Massai foi expulso. Ao sair de campo, um zagueiro do LEC chegou empurrando-o para que o meia fosse mais rápido. Com os nervos a “flor da pele” a confusão foi inevitável, envolvendo todo mundo, jogadores, diretores, comissão técnica, enfim, qualquer pessoa que usasse chuteiras estava na briga. O saldo foi de quatro expulsões para cada lado e vinte minutos de paralização.
Com os ânimos um pouco mais calmos, o jogo recomeçou para os três minutos finais, com o zagueiro Marcão indo para o gol e dando conta do recado.
Quando o árbitro apitou o final do jogo, choro de alegria, comemoração e muitos abraços foram as cenas mais vistas no gramado do estádio do Café, pois o São José estava classificado para o Hexagonal final, já que além de vencer o LEc, o Pato Branco ajudou o SJ, ao vencer o Beltrão por 2x1. Do outro lado, enquanto alguns jogadores londrinenses xingavam os são-joseenses, a torcida local atacava pedras no ônibus e no vestiário do Londrina.
Dentro do vestiário são-joseense o que se viu foi uma grande festa de um time que estava com poucas chances de classificação e conseguiu forças para reverter a situação.

FICHA TÉCNICA
Londrina 1x2 São José
Local: Estádio do Café
Arbitragem: Eduardo da Motta Aust, substituído por João Cavalari e Petegan Picotti de Morais
Renda: R$ 5.965
Público: 1.200 torcedores
Gols: Sulivan, aos 10” do 1º tempo; Washington, aos 22” e Hamilton, aos 39”, ambos também no 1º tempo
Londrina: Mauricio; Deivid (Luis Henrique), Sulivan, Edimar e Rafinha, Douglas e Maurílio (Caio), Fabiano e Juninho, Bruninho (Valter) e Fábio Jr. Técnico: Vantuir de Moura.
São José: Dida; Washington, Rodrigo, Marcão e Zé Tiago, Marllos (Moisés) e Danilo, William (Josimar) e Hamilton, Narciso e Massai. Técnico: Veloso.


Hexagonal final
Segundo o presidente Márcio da Silva, o São José estreia na segunda fase no domingo diante do Foz do Iguaçu, na fronteira. Mas a tabela completa deve ser divulgada até quarta feira pela FPF. O regulamento diz que todos os times se enfrentarão em jogos de ida e volta, classificando-se para a Série A de 2011, os dois melhores colocados ao final da fase. O campeão e vice da fase anterior - Roma e Foz - levam um ponto extra para o Hexagonal.

Fotos e texto de Osmar Rebolo Junior




domingo, 20 de junho de 2010

São José perde muitos gols e também a partida

Equipe massacrou o Roma de Apucarana no segundo tempo, mas falha na etapa inicial custou a derrota


O São José entrou em campo pressionado pelas duas derrotas seguidas no Campeonato Paranaense da Série B, por isso, diante do vice líder Roma de Apucarana, nenhum outro resultado poderia acontecer ao não ser a vitória são-joseense, entretanto, o São José perdeu inúmeros gols no tempo final e com o tento levado na etapa inicial, perdeu o jogo por 1x0, praticamente dando adeus a classificação da a segunda fase.

Massacre do São José no tempo final, mas derrota veio no 1º tempo
O São José novamente não pode atuar no estádio do Pinhão, por isso, enfrentou ontem de manhã o Roma de Apucarana, no estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa.
Assim como em todo o campeonato, o São José fez um péssimo primeiro tempo – que acabou custando à vitória na partida - e sofreu alguns lances de perigo do adversário.
Em um deles, aos 9 min, saiu o gol, após um cruzamento pela direita, Fábio aproveitou a falha do goleiro Chocolate, que saiu errado no corte, abrindo o placar de cabeça.
Aos 25 min, o Roma quase ampliou com Rogério, que acertou o travessão. Enquanto isso, o São José somente chegou com certo perigo em dois chutes, de Zé Tiago e Danilo.
O técnico Veloso tentou mudar o esquema tático do time com duas substituições ainda nesta etapa, entrando William no lugar de Washington e Normando em Diego, dando mais mobilidade ofensiva.
Mas os resultados das duas substituições apareceram no 2º tempo, quando o São José dominou a partida e massacrou o Roma de Apucarana.
Aos 6min, Zé Tiago cruzou e por muito pouco Hamilton não alcançou de cabeça. Ele mesmo, aos 20min, chutou de fora da área, para a defesa do goleiro Spada. Aos 22min, Massai (que entrou no lugar de Marllos minutos antes), passou por Spada e tocou para o gol, mas Fernandinho tirou em cima da linha. No lance seguinte, Massai tocou de cabeça e Rogerinho também tirou em cima da linha.
Aos 28min, Silvio chutou na entrada da área para nova defesa do goleiro Spada. No lance seguinte, Hamilton acertou o travessão do Roma de Apucarana.
Mesmo com todos os lances de ataque, o São José não conseguiu fazer o gol de empate, que ainda não seria o suficiente para a classificação e o placar ficou mesmo no 1x0 para o time do norte do Estado.
Ao final da partida, era visível o abatimento dos jogadores e da comissão técnica do São José, principalmente pela classificação que ficou distante, mesmo com o time mostrando um bom futebol no tempo final.
Com o resultado, o São José precisa vencer de qualquer maneira o Londrina, no próximo domingo, no estádio do Café, às 15h30, e ainda torcer contra o Francisco Beltrão que recebe em casa o já rebaixado Pato Branco. Assim, a equipe são-joseense ficaria com a 6ª e última vaga.
Se empatar ou perder, correrá o risco de rebaixamento. Mas ninguém sabe ao certo como é o regulamento da competição, pois no site da FPF, o documento disponibilizado nada mais é do que uma cópia mal feita de 2009 (o arquivo nem atualizado para 2010 foi), dizendo que os quatro últimos colocados serão rebaixados para a Série C, entretanto o regulamento informa que em 2009 apenas o último era rebaixado, dessa maneira, contrariando o Estatuto do Torcedor, que obriga ao regulamento ser absolutamente igual por dois anos.
Além da partida do São José em Londrina, os demais jogos serão: Francisco Beltrão x Pato Branco, Roma de Apucarana x Foz do Iguaçu, Arapongas x Cascavel e Sport de Campo Mourão x Portuguesa.

FICHA TÉCNICA
São José 0x1 Roma de Apucarana
Local: Estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa
Arbitragem: Robson Coutinho, auxiliado por Jefferson Piva e Marcos Aurélio dos Santos
Renda: R$ 250,00 para 49 torcedores
Gol: Fábio, aos 9min da etapa inicial
São José: Chocolate; Washington (William), Diego (Normando), Delfino e Zé Tiago, Marllos (Massai) e Danilo, William Lima e Narciso, Hamilton e Silvio. Técnico: Sérgio Veloso.
Roma de Apucarana: Spada; Daniel, Luis, Juninho e Rogerinho, Fernandinho e Alex (Doriva), Eurico e Safira (Marcelo), Fábio e Warley. Técnico: Richard Malka.


Demais resultados
No mesmo horário do jogo do São José, em Londrina, a Portuguesa levou de 0x3 do Arapongas. No sábado, o líder Foz do Iguaçu foi goleado em casa pelo Francisco Beltrão, por 5x2 a mesmo zebra se repetiu em Cascavel, com o time da casa perdendo por 4x0 para o Londrina.
E em Pato Branco, a equipe pato-branquense ficou no 1x1 com o Sport de Campo Mourão.

Texto e fotos de Osmar Rebolo Junior


O São José atacou bastante no tempo final, mas não teve jeito de evitar a derrota

Classificação










segunda-feira, 14 de junho de 2010

São Manoel é bicampeão da Taça Paraná

O programa “ARQUIBANCADA”, programa radiofônico voltado ao esporte, com foco no futebol amador de Curitiba e Região, e participante do Desafio Rádio Web, marcou presença na decisão da 47ª Taça Paraná de Futebol Amador, no ultimo domingo, 13/06. Com apoio do jornal Balançando a Rede, o repórter Denis Willian, aluno do 3º período de Jornalismo das Faculdades integradas do Brasil, foi a campo e fez a cobertura da final emocionante.

O Estádio Evaristo Trevisan na cidade de Colombo recebeu uma grande torcida para ver o time da casa, Colombo F.C., entrar em campo com o objetivo de vencer para forçar uma prorrogação de 30 minutos e tentar o titulo da Taça Paraná 2010. Mas, após várias oportunidades desperdiçadas, viu a equipe sair apenas com o vice-campeonato.

O time do São Manoel, vencedor do jogo anterior por 2 a 0 veio até Colombo-PR fechado para obter ao menos um empate que lhe daria o título. O time da casa começou a partida buscando a vitória para tentar o título na prorrogação, já que os visitantes haviam triunfado no jogo anterior.

O domínio dos colombenses foi total em todo o primeiro tempo, mas quem saiu na frente foi o São Manoel, com um gol de pênalti aos 21 minutos na única chance criada. A defesa da equipe interiorana não dava espaço aos atacantes do Colombo, mesmo assim com muita insistência e mérito a virada aconteceu.

No segundo tempo, o Colombo foi o dono da situação e aumentou para 4 a1, abrindo então vantagem na tão esperada prorrogação.Mas o São Manoel ainda conseguiu diminuir antes do término regulamentar deixando as duas equipes e igualdade de condições.

Na prorrogação o Colombo poderia sagrar-se vencedor por ter criado as melhoras oportunidades, mas a situação modificou totalmente na etapa final. Logo aos 2 minutos Roni fez o primeiro. Dois minutos depois, marcou o segundo e aos 11 ele mesmo completou a inesperada goleada.

O São Manoel mesmo perdendo para o Colombo no tempo regulamentar, por 4 a 2, conseguiu reverter, fez 3 a 0 na prorrogação e ficou com o titilo da 47ª Taça Paraná.

Final São Manoel, campeão da Taça Paraná, 3, Colombo 0. Este é o segundo título da equipe do alvi-celeste, fazendo a festa em pleno campo do seu bravo adversário.

Fotos e textos de Denis William

Depois de derrota, São José decide vaga em casa

Equipe precisa vencer o Roma de Apucarana no sábado, para ficar com a vaga para a 2ª fase
O São José perdeu a chance de se classificar antecipadamente para a segunda fase do Campeonato Paranaense da Série B, ao perder em Londrina, para a Portuguesa Londrinense, por 2x1, no estádio do Café, que fez o time são-joseense cair para a 6ª colocação, com oito pontos. Agora, o SJP precisa vencer o Roma Apucarana, no sábado, para levar a vaga.

Chance perdida
O São José teve a grande chance de ficar antecipadamente com a vaga, principalmente após fazer um bom primeiro tempo, mesmo com o rival saindo na frente, aos 24”, com Leandro.
No tempo final, o time da casa ampliou com Maicon, aos 6”, e aos 9”, Massai, o destaque do São José na Série B, diminuiu, iniciando uma pressão forte para cima da defesa do adversário, entretanto o placar não mudou.
Com o resultado, o São José caiu para a 6ª colocação, com oito pontos, no limite da zona de classificação, por isso, no sábado, diante do Roma de Apucarana, às 15h (com local a definir), o São José precisa vencer de qualquer maneira para levar a vaga, caos contrário terá que definir tudo na última rodada, contra o Londrina, fora de casa, com uma grande pressão jogando contra.
Também no sábado e no mesmo horário, o Pato Branco recebe o líder Campo Mourão. Já no domingo, às 10h45, a Portuguesa Londrinense joga em casa contra o Arapongas, no estádio do Café. Às 15h30, Cascavel e Londrina se enfrentam no estádio Olímpico e fechando a rodada, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão, jogam às 15h45 lá na fronteira.


São José se complicou na disputa pela vaga















Massai fez o gol do São José












Classificação

quinta-feira, 10 de junho de 2010

São José é prejudicado pela arbitragem e agora tenta vitória em Londrina


São José perdeu em Cascavel, mas só depende de si para se classificar

Árbitro da partida desagradou time são-joseense com lances polêmicos, como já tinha ocorrido em Campo Mourão

O São José voltou de Cascavel, com a pior derrota no Campeonato Paranaense da Série B, depois de perder por 3x0 para o Futebol Clube Cascavel, no estádio Olímpico Regional, entretanto, a equipe foi novamente prejudicada pelo árbitro Leonardo Zanon, que expulsou o jogador Narciso e o treinador Velosso e ainda validou um gol irregular do time cascavelense. Próximo adversário do São José, será a Portuguesa Londrinense, no estádio do Café, no domingo.

Derrota em partida de arbitragem polêmica

O São José tinha tudo para voltar de Cascavel, com pelo menos um empate diante do FC Cascavel, do ex.jogador do Chelsea, Beletti, mas não conseguiu, por causa da derrota de 3x0, que começou aos 12min da etapa inicial, quando Renan entrou pela esquerda e chutou para a boa defesa de Rodolfo, mas no rebote Rhayner ficou livre para abrir o placar. Antes, o goleiro são-joseense já tinha feito outra grande defesa.
A partida permaneceu até quase o final desta etapa com o time da casa atacando bastante, enquanto que o São José chegou com perigo em dois cruzamentos pela direita – um o atacante Silvio chegou um pouco atrasado e o goleiro defendeu e no outro João Paulo não alcançou.
Entretanto, aos 42”, após um cruzamento pela direita de Edvan, Rhayner entrou livre e ampliou. Porém, o time são-joseense reclamou muito que a bola passou a linha de fundo no momento do cruzamento, mas tanto o bandeirinha como o árbitro Leonardo Zanon, validaram o lance. Na seqüência, Zanon expulsou o treinador Velosso, que foi conversar com o árbitro sobre este lance. Com isso, o auxiliar Dalton, assumiu o comando.
Se não bastasse isso, na saída para o intervalo, o jogador Narciso reclamou sobre a atuação de Leonardo Zanon, mas sem nenhum tipo de ofensa ou intimidação, mesmo assim, o árbitro não pensou duas vezes e expulsou Narciso, o que gerou mais protestou ainda do São José.
Com todo esse prejuízo, tanto no placar como na péssima atuação da arbitragem, o São José voltou melhor no segundo tempo, criando boas chances para diminuir, mas a zaga do Cascavel levou a melhor em todos os lances, principalmente em um chute à queima roupa de Silvio, que o goleiro Antônio Carlos espalmou.
E o Cascavel aproveitou um lance de bobeira da defensiva são-joseense e fechou o placar aos 41”, com Diogo, que sem marcação, acertou um chute de fora da área.
Depois da derrota por 3x0, agora o São José se prepara para o jogo diante da Portuguesa Londrinense, no domingo, às 16h, no estádio do Café. Para se garantir à segunda fase, a equipe só precisa de mais uma vitória em três partidas restantes.

FICHA TÉCNICA
FC Cascavel 3x0 São José
Local: Estádio Olímpico Regional, em Cascavel
Arbitragem: Leonardo Zanon, auxiliado João Cavallari e Adriano Ferreira
Renda: R$ 575,00
Público: 64 pagantes
São José: Rodolfo; Washington, Diego, Marcão e Normando, Marllos (Hamilton) e Danilo, William Lima e Massai, Silvio (William) e João Paulo (Jocemar). Técnico: Velosso.
FC Cascavel: Antônio Carlos; Edvan, Tiago (Diogo), Luis Roberto e Caio, Diego (Wágner) e Rhayner (Juan), Wellington e Marcos Renan, Tiaguinho e William. Téc: Patrick.


Outros resultados da quarta feira
(Pato Branco x Portuguesa, acontece hoje à noite)
Sport de Campo Mourão 2x3 Foz do Iguaçu
Francisco Beltrão 1x3 Roma de Apucarana
Londrina 1x1 Arapongas

Classificação


Representação na FPF contra o árbitro da partida
A paciência do São José com o árbitro Leonardo Zanon (que é de Londrina), acabou, pois a diretoria vai encaminhar a Federação Paranaense de Futebol uma representação contra Zanon, que prejudicou o time pela segunda vez nesta Série B. Em Campo Mourão, Zanon já tinha desagradado o São José com uma atuação péssima e confusa, que ajudou na derrota são-joseense por 1x0.
Na quarta feira, além da validação do segundo gol, em que a bola tinha saído na hora do cruzamento e também nas duas equivocadas expulsões, Zanon também deixou de marcar faltas favoráveis ao São José.
Após a partida, a indignação aumentou depois que vários integrantes do Cascavel entraram várias vezes no vestiário do árbitro, nem sequer se importando com os diretores do São José, que presenciaram tudo.
Se não bastasse isso, o diretor Goiano acusa o árbitro de ter dado dois cartões amarelos para o jogador Tiago Soler, que mesmo assim não recebeu o cartão vermelho e nem constou na súmula. “Amarelou duas vezes o mesmo jogador, mas não o expulsou, isso é ridículo”, falou. O auxiliar Dalton, que comandou o time na etapa final, disse que ao final do jogo o treinador do Cascavel, Patrick, lamentou o ocorrido. “Ele me pediu desculpas pela péssima arbitragem e confirmou que o Tiago Soler levou dois cartões amarelos”, comentou Dalton.

Fotos e textos de Osmar Rebolo Junior

(Em breve, fotos da partida)

domingo, 6 de junho de 2010

Erros de marcação decretam derrota do Colombo

Alviverde faz bom primeiro tempo, mas perde para São Manoel. Decisão será no próximo domingo na região metropolitana de Curitiba
A equipe do Colombo viajou até a cidade de Indianópolis, no Noroeste do Estado, onde enfrentou o São Manoel pela primeira partida da grande final da 47ª Taça Paraná, a competição do futebol amador mais importante da terra das araucárias. O resultado não foi o esperado – derrota por 2x0 – mas o time treinado por Ziquita tem a chance de reverter à vantagem no próximo domingo (13), quando joga dentro de seus domínios na segunda e decisiva partida da finalíssima. Para conquistar o bicampeonato, o Alviverde precisa vencer por dois gols de diferença para jogar por um empate na prorrogação. Vitória por um gol dá a vantagem para a equipe do interior no tempo extra. Empate ou derrota do Colombo, garante o segundo título da Taça Paraná ao São Manoel.

A partida
Dia quente na cidade de Indianópolis e um bom público nas arquibancadas do Estádio Mario Trevisan para apoiar o time da casa contra o Colombo. Mas foi o Alviverde quem começou melhor. Bem disposto em campo, o time verde e branco colombense perdeu boas oportunidades de abrir o placar até os 30’ da etapa inicial. E, fazendo valer a máxima do “quem não faz, toma”, o São Manoel passou a agredir o time visitante e abriu o placar pouco tempo antes do intervalo, com Edivaldo, aos 44’.
O gol abalou o Colombo, que não conseguiu repetir a boa atuação do primeiro tempo na segunda etapa. Aproveitando-se da instabilidade do rival, os anfitriões partiram para cima em busca do tento que poderia dar maior vantagem na partida de volta para o time treinado por Junior. E foi o que aconteceu: Logo aos 12’, Marquinhos ampliou e definiu a vitória do São Manoel por 2x0.
Para o segundo jogo, a diretoria do Colombo pretende erguer arquibancadas metálicas para que o Alviverde possa mandar a partida no Estádio Evaristo Trevisan. Isto porque a Federação Paranaense de Futebol (FPF) exige que a capacidade do campo de jogo para a grande final seja igual ou superior a 2 mil pessoas. Como só a vitória interesse ao time colombense, é esperado um grande público para o próximo final de semana.

Ficha Técnica
São Manoel 2x0 Colombo
Estádio Mario Trevisan (Indianópolis)
Gols: Edivaldo e Marquinhos
Arbitragem: Ronaldo Parpinelli, auxiliado por Maurício José Braga e César da Silva Nogueira
São Manoel: Bill, Edilson, Digão, Poconé, Da Silva (Bruno); Eder (Silvinho), Tiquera, Edivaldo (Sabonete); Landerson (João Paulo) e Edinaldo. Técnico: Júnior.
Colombo: Zequinha, Everton (Paulo Roberto), Taxinha, Frango, Xuxa; Zé Luiz (Moreno), Mi (Fininho), Murilo, Elton; Fábio e Leandro. Técnico: Ziquita.


Texto e fotos de Dirceu Maschio


Colombo, do lateral direito Everton, fez uma boa primeira etapa, mas não conseguiu segurar o São Manoel fora de casa

















Bem marcado, atacante Leandro, do Colombo, não teve boa atuação na partida
















Edivaldo, meio campo do São Manoel, corre para comemorar o primeiro gol da vitória por 2x0





















Bom público compareceu ao Estádio Mario Trevisan para acompanhar o primeiro jogo da final da 47ª Taça Paraná
















Trio de arbitragem posa para foto com os capitães das duas equipes









São Manoel fez valer o mando do campo, venceu Colombo por 2x0, e abriu boa vantagem para o segundo jogo





Colombo tem a chance de reverter a vantagem do adversário no próximo e decisivo jogo da 47ª Taça Paraná

Jaborá é derrotado em casa e fica com o vice

Novo Mundo venceu por 5x2 e levou a taça da competição
Não teve jeito! Mesmo contando com o apoio da torcida em São José dos Pinhais, o Jaborá perdeu para o Novo Mundo, por 5x2, depois de estar vencendo o jogo no tempo inicial, o que garantiria a disputa da prorrogação, mas no segundo tempo o time jaborano não agüentou a pressão adversária e acabou levando a goleada. A notícia boa foi o posto de artilheira que ficou para Raquel, que fez 38 gols – recorde em disputas femininas.

Time começou com dez atletas, conseguiu virar o placar, mas levou de 5x2 no tempo final
O Jaborá entrou e campo com apenas dez jogadoras, pois houve um engano sobre o local onde a principal jogadora do time, Naiara, deveria esperar a “carona” para o estádio do Pinhão, e com isso, a atleta não chegou a tempo do inicio do jogo. Mesmo assim, o treinador Izequiel tinha a possibilidade de colocar alguém no lugar de Naiara, sem “queimar” a posterior substituição já que de acordo com o regulamento poderiam ser feitas cinco mudanças e no banco do Jaborá, tinha apenas duas atletas.
Com a bola rolando, o Novo Mundo abriu o placar com Rafaela. Mas o Jaborá foi para cima e heroicamente virou o placar com Tais (2), sendo que no segundo gol, a zagueira adversária fez contra, mas na súmula, Tais “ganhou” o gol.
Com essa motivação, o Jaborá começou pressionando no tempo final, entretanto, o time cansou e o Novo Mundo acabou goleando com Tita (2), Rafaela e Titinha.
No final da partida, a torcida do Jaborá aplaudiu a garra mostrada pelas jogadoras, e no campo, além da taça de vice campeã, o Jaborá viu Raquel ganhar o título de goleadora da competição, além de maior artilheira em um único campeonato no estado, com 38 gols.
O Jaborá postou com Taniele; Pérola, Fran, Andréia e Patrícia, Karen e Naiara, Mariana e Dani, Tais e Raquel. No banco: Carla e Adrielly. Téc: Izequiel.
Já o Novo Mundo atuou com Grilo; Joyce, Mariana, Daiane e Tati, Tita e Titinha, Natália e Cléo, Rafaela e Lee. Ainda: Roberta, Marli, Érica, Juliana, Sheila, Suelen e Julia. Téc: Rangel.



Próximas disputas
Neste final de semana começa o Metropolitano Sub-17, que além do Jaborá, tem a participação de Novo Mundo, Vila Fanny, AGMUC, Boca Juniors e Arena Vermelha (escolinha do Novo Mundo).
No dia 27 de junho, começa o Estadual, aonde o Jaborá enfrentará o Foz do Iguaçu, Novo Mundo e Vasco da Gama, de Curitiba.

Fotos e texto de Osmar Rebolo Junior

sábado, 5 de junho de 2010

São José: Vitória veio do banco de reservas

Equipe massacrou o Francisco Beltrão desde o inicio, mas gol veio com a entrada de Massai e Hamilton
O São José mostrou de vez o que veio fazer na Série de 2010! Após três partidas sem vitórias, o time embalou e alcançou no sábado o segundo triunfo seguido na competição, que deixou o time entre os líderes da disputa e muito próximo da vaga. A “vítima” foi o Francisco Beltrão que suportou a pressão do São José, até os 35” do 2º tempo, quando Massai e Hamilton, que saíram do banco de reservas, participaram da jogada do gol.

Insistência e substituições certas garantiram a vitória
O São José pisou no encharcado gramado do estádio do Pinhão, somente pensando em manter o embalo na Série B do Paranaense, por isso, diante do Francisco Beltrão, pressionou desde o inicio, conseguindo o primeiro bom momento logo a 1”, quando William Lima arriscou de longe e quase fez.
Nos vinte minutos seguintes, o São José chegou com perigo em faltas, sempre em cobranças de Marcão, que deram trabalho ao goleiro Rodrigo. Em uma delas, aos 43”, a bola acertou o travessão.
Mas mesmo sendo infinitamente superior na partida, o time da casa não conseguiu marcar e o placar na etapa inicial terminou no 0x0.
No segundo tempo, o treinador Velosso promoveu duas mudanças logo nos minutos iniciais, que foram as entradas de Massai e Hamilton, nos lugares de Marllos e João Paulo, respectivamente, dando maior movimentação ao ataque. Logo no primeiro lance, Massai invadiu a área e o goleiro espalmou o chute. No lance seguinte, Frank cruzou e Cigarra bateu para fora.
Até este momento, o São José já tinha ao seu favor oito escanteios contra apenas um do Beltrão. Aos 23”, Hamilton dominou a bola na entrada da área e tocou para Massai acertar o travessão.
O goleiro Rodolfo só foi incomodado aos 30”, quando Edson (camisa 17) tocou na área para o outro Edson (camisa 11), que dentro da pequena área furou no toque final.
Enquanto isso, Massai e Hamilton continuavam tocando o “terror” na defesa do Beltrão. E aos 33” saiu o gol da vitória são-joseense. Hamilton recebeu na entrada da área e rolou para Massai que na dividida com o goleiro tocou para cobertura, antes da bola entrar Hamilton atrapalhou o zagueiro adversário que tentou tirar a bola, que foi parar dentro do gol. Muita comemoração depois de tanta pressão.
Quase que no lance seguinte, o Beltrão estragou a alegra são-joseense, se não fosse o goleiro Rodolfo, que salvou à queima roupa um chute do atacante Edson.
Aos 43”, novamente Rodolfo salvou o time da casa, ao fazer uma grande defesa na cabeçada de Dione.
Final de jogo: São José 1x0 Francisco Beltrão.
Com o resultado, o São José encostou nos líderes, Campo Mourão e Foz do Iguaçu, estando entre os quatro primeiros colocados, com oito pontos, somando duas vitórias e dois empates e somente uma derrota, com três gols anotados e dois sofridos.
Vale lembrar que de acordo com o regulamento, após as onze partidas, os seis melhores times se garantem no hexagonal final, sendo que os dois melhores colocados nesta fase inicial, levam um ponto extra cada.
Nesta semana, o São José se prepara para a maratona interiorana, pois na quarta feira, às 20h30, encara o Cascavel, no oeste do estado, para no domingo fechar o “tour” diante do Londrina, no estádio do Café.

O São José atuou com Rodolfo; Washington, Diego, Marcão e Zé Tiago, Marllos (Massai) e Normando, William Lima e Narciso, Cigarra (Josimar) e João Paulo (Hamilton). Técnico: Sérgio Veloso.
O Francisco Beltrão postou com Rodrigo; Eco, André, Douglas e Cleiton, Wilson e Leonardo, Dione e Edson, Leonardo (Eliandro) e Edson Baby (Edson Almeida). Técnico: Lucca Buzzi.
Arbitragem: Luis Alberto Alves de Abreu, auxiliado por Jefferson Piva da Silva e Cícero Aparecido da Silva (boa arbitragem) e 4º árbitro: William Stolle.
Renda: R$ 225,00
Público total: 38 torcedores
Cartões amarelos: Zé Tiago, Normando e Narciso (SJ) e Rodrigo, Wilson, Dione e Edson (FB)
Expulsões: André, Douglas e Adriano.


Bastidores
Proteção divina?
O delegado da partida, Dirceu Fagundes, estava preenchendo a súmula e se deparou com a quantidade de atletas do São José com sobrenomes Jesus e Santos, respectivamente quatro e seis registros. E emendou: “Não tem como este time perder, pois é muita proteção divina”.
Calor
Não é que mesmo com a temperatura em torno dos 12º, tinha torcedor de camisa regata?. Ganhou a apelido dos colegas de “Pingüim tricolor”, em alusão as cores do time.
Faixa preta
No final da partida, alguns jogadores e integrantes do Francisco Beltrão ofenderam verbalmente o árbitro Luis Alves de Abreu e até ameaçaram ir para cima dele. Só que o “homem do apito” é faixa preta em judô. Quem iria apanhar?
Cadê a pipoca?
O preparador de goleiros do São José, Márcio, disse no intervalo do jogo que o pipoqueiro do estádio fez jus ao nome, pois “pipocou” mesmo, não aparecendo para encarar o frio e vender pipocas.
Estamos quites!
Quem não se lembra da fatídica estreia do São José no ano passado na Série B? Pois é, na ocasião o time só pode jogar com dez atletas, por problemas de registro na FPF, e acabou perdendo para o F. Beltrão, no sudoeste do estado, por 1x0. Agora, de igual para igual, o São José devolveu o placar.
Local certo?
No intervalo, duas jovens (e belas) moças estavam conversando com alguns atletas. Para os que ficaram “empolgados” com a presença feminina no meio de tanto marmanjo se decepcionou ao saber que elas acompanham o F. Beltrão, e que na verdade, estavam aproveitando o jogo para divulgar uma igreja em Curitiba.
Sotaque engraçado
O treinador Lucca Buzzi, do F. Beltrão é italiano e em algumas vezes que orientava o seu time, o sotaque italiano nas palavras brasileiras arrancou gargalhadas dos presentes, por causa do som engraçado das pronuncias.

Texto e fotos de Osmar Rebolo Junior


Massai toca por cima para fazer o gol da vitória

Coxa vence outra fora; Atlético perde novamente longe da Baixada

Coxa já é o terceiro colocado na Série B, enquanto que o Furacão vai ter que mudar muita coisa na folga para a Copa
O Coritiba está mostrando as suas credenciais de favorito ao acesso para a Série A de 2011, com a boa campanha que vem fazendo na atual Série B do Campeonato Brasileiro, pois o coxa venceu a 3ª partida seguida na competição, desta vez, por 3x1 diante do Santo André, fora de casa, e já é o terceiro colocado, com 14 pontos, atrás somente de Paraná Clube e América Mineiro. Já o Atlético continua indo de mau a pior na Primeira Divisão, pois perdeu outra vez fora de casa, em Salvador, diante do Vitória, por 1x0, mantendo o vergonhoso 0% de aproveitamento longe da Baixada.

Coxa embalado
Seguindo o exemplo do Paraná Clube, que lidera a competição, após a vitória de 2x1 diante da Portuguesa, em partida que aconteceu na Vila Capanema, na sexta feira, o Coritiba entrou em campo, diante do Santo André, em São Paulo, no sábado, em busca de entrar de vez no “G-4”. E logo aos 4minutos, mostrou o poderio do ataque campeão estadual, com o gol anotado por Marcos Paulo. Jogando solto e mandando na partida, o Coxa teve várias chances de aumentar o placar e conseguiu aos 48” do 1º tempo, através do argentino Ariel.
Na etapa final, em vantagem no placar, o coxa foi criando boas chances de ampliar, mas a defesa andreeense se reorganizou e “segurou as pontas”.
O time da casa só incomodou quase no final do jogo, aos 32”, quando Altair descontou. Mas nada que preocupasse o Coritiba, que aos 38” fechou o placar em 3x1, com Cleiton.
O coxa volta à campo somente no dia 13 de julho, às 19h30, em Joinville, diante do Bragantino.

Atlético: Novo treinador, velhos problemas
A torcida atleticana estava esperançosa de que o time embalaria no Campeonato Brasileiro, depois de vencer de virada o Botafogo, por 3x2, no meio de semana, na Baixada, na estreia do treinador Paulo César Carpegiani. Porém, em Salvador, frente ao Vitória, o Furacão perdeu a terceira partida seguida, longe de Curitiba.
No nordeste até que o Atlético criou algumas chances, como aos 23 minutos, quando Bruno Mineiro rolou para Paulo Baier, que colocou por sobre o gol. Aos 32”, o capitão atleticano teve outra chance e quase fez. Aos 42”, foi a vez de Bruno Mineiro acertar uma bola na trave.
Tudo indicava que na etapa final, o Rubro-Negro iria conseguir abrir o placar, pois continuava forte no ataque, e aos 10min, pediu pênalti em jogada que Branquinho invadiu a área e foi derrubado por Egydio, mas o árbitro não marcou nada. Nos minutos seguintes, Paulo Baier e Bruno Mineiro perderam outras chances.
Tudo ia bem até que Paulo César Carpegiani trocou Branquinho por Tartá, fazendo com que o time perdesse fôlego no ataque. E o erro custou caro, pois sem força ofensiva e contando com mais uma falha grotesca da zaga, o Vitória marcou o gol da partida, aos 35”. Em falta pela direita, Elkeson cobrou falta e Schwenck, completamente sozinho, não teve dificuldades para abrir o placar de cabeça.
Atrás no marcador, o Atlético ainda tentou empatar, em cobrança de falta de Paulo Baier, e por fim, em um lance que Bruno Mineiro, completamente sozinho, cabeceou para fora.
Com a derrota, o Furacão voltou a ficar e maus lençóis, com apenas sete pontos nas últimas colocações. Na volta da Copa do Mundo, o Atlético enfrentará o Cruzeiro, no dia 14 de julho, às 19h30, na Arena da Baixada.

Texto: Osmar Rebolo Junior

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Show do segundo tempo garantiu virada atleticana

Depois de estar perdendo por 2x0, Furacão virou para 3x2
Novamente foi sofrido, mas desta vez, a torcida atleticana não saiu com raiva da atuação do time, principalmente pelo apresentando no segundo tempo, que com certeza, foi o melhor desempenho do Atlético neste Campeonato Brasileiro, pois o Furacão – que no tempo inicial foi horroroso – não deu chances para o Botafogo, tendo até chances de vencer por um placar maior que o 3x2. Paulo Baier foi o destaque, virando o jogo, inclusive com um golaço em cobrança de falta.

Após péssimo primeiro tempo, redenção veio na etapa final
O Atlético entrou em campo de astral “novo”, já que no banco estava o experiente treinador Paulo César Carpegiani, que substituiu Leandro Niehues, que finalmente largou o posto e voltou a ser auxiliar técnico.
Entretanto, jogando com o zagueiro Leandro e o atacante Branquinho como reserva, o Furacão deu indícios que poderia dar mais um grande vexame em casa, principalmente depois que Herrera, aos 11”, aproveitou uma vacilo da zaga e fez 1x0. Aos 20”, Branquinho entrou no lugar de Leandro. Minutos antes, um susto. Tulio Souza, após uma disputa de bola, caiu em cima do próprio ombro, e na sequencia desmaiou. Felizmente, está tudo bem com o atleta.
Voltando ao jogo, a torcida atleticana estava impaciente, vendo em campo um verdadeiro festival de passes errados do Rubro-Negro. O time carioca mandava na partida e com facilidade fez o segundo gol, aos 24”, com Lucio Flávio, que entrou livre pela direita e chutou sem chances para Neto.
Em seguida, aos 27”, Paulo Baier invadiu a área e com estilo descontou para 2x1.
O Atlético voltou do intervalo com Fransérgio no lugar de Alan Bahia, o que deixou alguns torcedores pessimistas, entretanto, o atleta finalmente correspondeu em campo. Logo aos 2”, Maikon Leite foi derrubado dentro da área. Na cobrança, Paulo Baier fez um golaço, ao colocar a bola do ângulo do goleiro Jefferson, que nem se mexeu.
Aos 10 minutos, Alex Mineiro entrou no lugar de Maikon Leite, que saiu com o ombro machucado. E foi com o velho artilheiro atleticano, que saiu o gol da virada. Aos 13” Alex recebeu de Márcio Azevedo e chutou, a bola desviou na zaga botafoguense, indo morrer no fundo das redes cariocas.
A Baixada foi à loucura e por pouco não comemorou mais ainda, porque Rhodolfo fez bonita jogada individual, mas ao invadir a área bateu fraco. Ele mesmo quase fez em uma cabeçada que o goleiro salvou. Alex Mineiro também teve outra chance, mas o gol não saiu. Pelo lado botafoguense, o único susto na etapa final foi aos 44”, após uma cabeçada do atacante carioca, que Neto segurou com firmeza.
Final: Atlético 3x2 e um futebol convincente, pelo menos, na etapa final.
No sábado, o Furacão enfrenta o Vitória fora de casa, às 8h30, no Barradão, em Salvador.

FICHA TÉCNICA
Atlético 3x2 Botafogo
Local: Baixada
Competição: Campeonato Brasileiro
Arbitragem: Paulo César de Oliveira (péssimo), auxiliado por Enilson Corona e Hernan Brumel Vani
Renda: R$
Público: 13.328 torcedores
Cartões amarelos: Alan Bahia (CAP), Leandro Guerreiro (BOT), Branquinho (CAP), Fahel (BOT), Wellington (BOT), Herrera (BOT), Wagner Diniz (CAP), Bruno Mineiro (CAP) e Márcio Azevedo (CAP)
Expulsões: Wagner Diniz (CAP); Fahel e Wellington (BOT)
Gols: Herrera, aos 7” e Lúcio Flávio, aos 24” do 1º tempo para o Botafogo; Paulo Baier, aos 27” do 1º tempo e aos 2” do 2º tempo, fechando o placar Alex Mineiro, aos 14” do 2º tempo.
Atlético: Neto, Manoel, Rhodolfo e Leandro (Branquinho); Wagner Diniz, Chico, Alan Bahia (Fransérgio), Paulo Baier e Márcio Azevedo; Maikon Leite (Alex Mineiro) e Bruno Mineiro. Técnico: Paulo César Carpegiani.
Botafogo: Jefferson; Fahel,Wellington e Fábio Ferreira; Alessandro, Leandro Guerreiro, Túlio Souza (Sandro Silva), Lucio Flávio (Caio) e Somália (Marcelo Cordeiro); Edno e Herrera. Técnico: Joel Santana.


Texto e fotos de Osmar Rebolo Junior

Chico e Rhodolfo (04) comemoram com Paulo Baier o segundo gol atleticano

Paulo César de Oliveira prejudicou o Atlético

Além do Atlético enfrentar todas as suas deficiências, também teve que se defrontar com o Botafogo e o árbitro Paulo César de Oliveira. Coincidência ou não, quando o Furacão estava fazendo um péssimo primeiro tempo, a arbitragem foi boa, mas depois que o Rubro-Negro virou o placar para 3x2, estranhamente o árbitro começou a ser envolver em lances polêmicos, sempre em favor do time botafoguense.
Além de não dar ou inverter pelo menos três faltas que eram do Atlético próximas à área, Paulo César ainda amarelou injustamente Bruno Mineiro - após um impedimento o jogador chutou a bola para o gol, mas ficou claro que foi no mesmo momento do som do apito -, Márcio Azevedo – em lance normal de disputa de bola – e ainda Wagner Diniz, também em um lance sem gravidade. No caso de Diniz, no final do jogo, o atleta se estranhou com um botafoguense, mas o árbitro mostrou o segundo amarelo e a conseqüente expulsão, enquanto que para o jogador rival não aconteceu absolutamente nada. Lógico, que quando saiu de campo, Paulo César foi muito xingado pela torcida atleticana.


Paulo César de Oliveira foi mal no segundo tempo, sempre prejudicando o Atlético

terça-feira, 1 de junho de 2010

Coxa vence a 3ª seguida; Paraná sai da ponta

O Coritiba confirmou a sua reabilitação no Campeonato Brasileiro da Série B, ao vencer nesta terça feira em Joinville, a Ponte Preta por 2x1. Com o resultado, o coxa para a 7ª colocação, com onze pontos. No sábado, o campeão paranaense enfrenta fora de casa o Santo André, às 16h10.
Em Recife, o Paraná não teve a mesma sorte do coxa e não conseguiu manter a sequência de vitórias. O tricolor perdeu para o Sport por 1x0, que derrubou o time para a 3ª colocação, com doze pontos - um a menos que os líderes Portuguesa e Bahia, com treze pontos. Na sexta, a equipe enfrenta em casa a Portuguesa, às 21h.

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